Questão de SUS

Durante o acompanhamento do pré-natal na atenção primária, o enfermeiro deve estar atento aos sinais de alerta que podem representar riscos e desfechos desfavoráveis à gestante e ao feto. Para uma gestante no último trimestre apresentando cefaleia, escotomas, epigastralgia e edema excessivo, a adequada interpretação e conduta, de acordo com o protocolo de enfermagem do Município do Rio de Janeiro, é que se trata de um sinal:

A
de alerta, podendo sugerir pré-eclâmpsia; a gestante deve ser submetida a aferição da pressão arterial e encaminhamento para avaliação médica
B
de anormalidade, podendo indicar infecção; a gestante deverá ser encaminhada ao nível terciário pelo sistema de regulação
C
de alerta sugestivo de patologias gástricas; a gestante deve ser referenciada ao especialista
D
normal, entretanto a gestante deve ter monitorados os seus sinais vitais por, pelo menos, 12h

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