Emanuelle é enfermeira e relata ser uma pessoa muito religiosa. Ela é assídua nas missas e atividades em sua comunidade; por outro lado, sempre tem sua mente tomada por pensamentos sexuais que ela considera 'uma abominação', incluindo espancamentos, orgias e homossexualidade. Constrangida por conta de seus pudores, Emanuelle se ajoelha ao pé da cama e põe-se a orar por várias horas, dizendo que assim desafoga sua ansiedade pelos pensamentos intrusivos e indesejáveis que tem. Certo dia, em uma fila de banco notou dois jovens conversando e em seguida começou a pensar num possível ato sexual entre os três, o que gerou nela tamanho constrangimento a ponto de sair do banco sem pagar sua conta resultando no corte de energia de sua casa. Ela conta que muitas vezes deixou de sair de casa, e que isso tem causado profunda tristeza. Devido a esse tipo de comportamento ela tem sofrido ameaças de demissão do emprego, e já não consegue mais se relacionar socialmente, pois sempre é invadida por esses pensamentos e não consegue abafar suas atitudes. A hipótese diagnóstica que melhor define a experiência acima é:
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