Nos jogos infantis, aprendemos que temos de armar uma estratégia com o intuito de sermos os grandes vencedores em detrimento dos nossos oponentes. Negociar tornou-se sinônimo de competir. E mais, uma competição que se dá sem que necessariamente sejam utilizadas as estratégias mais honestas. O blefe passa a fazer parte do jogo, interessando de fato o resultado imediato e final – a vitória.
Assim sendo, quanto a situações comuns e que acontecem cotidianamente que impedem que os negociadores cheguem a um acordo, relacione a coluna da direita com a da esquerda:
1. Os participantes prendem-se a colocações casuística
( ) Nessa situação é necessário desenvolver empatia pelo próximo, se colocando no lugar do outro para entender o ponto de vista de quem está negociando com você.
2. “Os participantes, em geral, não deixam espaço para uma saída honrosa
( ) Muitas das vezes, os participantes deixam de focar no acordo e focam apenas na disputa, em destruir o adversário.
3. “Os participantes não equacionam os problemas com objetividade, utilizando-se de evasivas
( ) Ou seja, ficar com foco em discussões de casos e situações meramente casuísticas pode contaminar o bom convívio e o bom relacionamento entre os negociadores.
4. “Os participantes, muitas vezes, discutem sem que tenham propostas nem alternativas para o acordo
( ) Não se pode perder tempo com discussões sem propostas de acordo. Nesse caso, de acordo com Matos (2014, p. 26), “Ouvir é tão ou mais importante, em certas ocasiões do que falar. Além da real necessidade de colher fatos, opiniões e sentimentos, é a maneira concreta de valorizar as ideias do próximo e motivá-lo a cooperar”.
5. “Os participantes não se colocam no lugar do outro para melhor compreendê-lo
( ) O assunto em discussão não deve ser o principal foco. Pois, de acordo com Matos (2014, p. 26) “querer resolver todos os problemas de uma hora para outra acaba confundindo e nada se resolve”.
Assinale a alternativa correta:
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