Quanto à intubação endotraqueal nas diferentes espécies, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir.
( ) Em suínos, a intubação endotraqueal é comparativamente difícil, devido à existência de vias aéreas naturalmente pequenas, sendo mais propensos a desenvolver apneia do que outras espécies domésticas. A melhor via aérea é assegurada com a cabeça estendida, apresentando uma linha reta em relação ao pescoço.
( ) Equinos apresentam o reflexo laríngeo bastante reduzido. Para facilitação da passagem da sonda endotraqueal, a cabeça do equino deve ser flexionada ventralmente, produzindo uma angulação de 90 graus com o pescoço.
( ) Em gatos, o desenvolvimento de laringoespasmo é provável quando a laringe é lesionada durante a intubação endotraqueal. A dessensibilização da laringe pode ser conseguida com a instilação de lidocaína, visando à diminuição da ocorrência de espasmo e do traumatismo associados com a intubação.
( ) A glote da maioria das aves é de fácil visualização. Dependendo do tamanho da ave, a laringe e traqueia são intubadas facilmente. Durante a anestesia, pode haver grande produção de muco, podendo levar à obstrução da sonda endotraqueal, sendo, portanto, obrigatória a máxima insuflação do balonete nesta espécie.
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