É a observação em 3ª dimensão de objetos fotografados em ângulos distintos (visto de centros perspectivos diferentes), por intermédio de instrumentos óticos dotados de lentes especiais como, por exemplo, o estereoscópio.

As linhas de voo são locadas no mapa de tal maneira que faixas vizinhas tenham uma região comum de superposição denominados de lateral e longitudinal.

Consiste na leitura de medições de fotos e outras fontes de informação para determinar, de um modo geral, o posicionamento relativo de pontos, ou seja, informações quantitativas. Através das técnicas de processamento é possível determinar distâncias, ângulos, áreas, volumes, elevações, tamanho dos objetos, coordenadas, cartas planimétricas e altimétricas, mosaicos, ortofotos, entre outros.

Apesar de sua popularização na última década, os drones não devem ser utilizados para a aquisição de dados geoespaciais ou para fins de mapeamentos, em virtude do baixo nível de precisão. Esses equipamentos se destinam apenas à recreação.

Conjunto de ferramentas para coleta, armazenamento, recuperação, transformação e visualização de dados espaciais do mundo real para um conjunto de propósitos específicos.