Na década de 1960, logo após a execução do Plano de Metas, a economia brasileira apresenta uma diminuição da taxa média de crescimento do PIB, cujos reflexos marcam um movimento de desaceleração da economia.

O crescimento do setor primário da economia brasileira ao início da década de 1960 tem como uma de suas causas o alto crescimento da demanda por bens de consumo duráveis.

A formação bruta de capital fixo, que mede a relação da economia brasileira com o mercado internacional, aumentou rapidamente em 1960, bem como a produção industrial brasileira na produção de bens de consumo duráveis.

Embora o contexto político fosse conturbado no pré-golpe de 1964, os dados da economia brasileira mostravam-se positivos no início da década de 1960, resultado de um cenário estrutural e conjuntural econômico bastante promissor.