A historiografia, por um grande tempo, valorizou o olhar europeu, na Idade Moderna, em detrimentos das outras regiões. Mas a modernidade ocorreu em diferentes espaços extra-europeu também. Sob esse aspecto, é correto afirmar:
A colonização da América pelos países europeus facilitou o trânsito de ideias sobre estes dois continentes apenas.
A Escola dos Annnale somente considerou a modernidade da Europa, negando a produção de conhecimento e a pesquisa de outros países do extremo oriente e da Ásia.
A historiografia valorizou sobretudo a modernidade muçulmana como igualmente relevante àquela modernidade europeia, evitando trabalhar com categorizações como oriente/ocidente.
Mesmo com o fácil acesso as fontes históricas sobre a China que esteve aberta ao ocidente, desde a Revolução comunista em 1949, a historiografia privilegiu os espaços europeus.
A Igreja católica proibiu a pesquisa e consulta das fontes históricas sobre a modernidade da China e Japão, mantendo o acervo sob responsabilidade papal.
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