Uma vivência vagabunda desafia os indivíduos a pensarem sobre outras maneiras possíveis de vivenciar os ambientes na natureza. Ao desafiar as estruturas dominantes em categorias de tempo e espaço, a perspectiva do vagabonding como ecopedagogia pode possibilitar as seguintes desconstruções:

1. De cronologias que não são compatíveis com o desenvolvimento estético-afetivo no sentido ecológico em relações corpo-(meio) ambiente.
2. De delimitações e restrições espaciais e o moralismo de espaços excessivamente regrados.
3. Da supervalorização das dinâmicas de posicionamento social e as consequentes relações violentas que geram no plano simbólico.
4. Da supervalorização de categorias de “segurança” em interações corpo-(meio) ambiente e a consequente relação “anestésica” que potencialmente emerge dessa supervalorização.

É correto o que se afirma em: