Na pintura, os egípcios desenhavam os ornamentos que representavam a vida dos faraós mortos, para que continuassem a levar a vida como a que viveram, e além destas cenas também desenhavam o povo colhendo, tocando instrumentos, dançando e demais atividades cotidianas. Segundo Ostrower (1991, p. 74), a superfície recebe a mais extensa elaboração formal: “É fácil reconhecê-las não só nas figuras como também na escrita que as acompanha, nos hieróglifos”. Na representação dos faraós e sacerdotes, o padrão da esquematização da figura humana seguia a lei da frontalidade, sendo que para a representação de camponeses, escravos, domésticos, prisioneiros, mercenários ou pessoas inferiores. O desenho era mais livre, mais solto, mais naturalista. Observe as figuras a seguir e como a representação da figura humana não tem a rigidez da representação dos faraós. Como representavam a lei da frontalidade?
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