O modelo econômico vigente no Brasil, até a década de 1950 era, em grande medida, determinado pelo agronegócio. O desenvolvimento da indústria brasileira só poderia, à época, seguir um caminho: estar alicerçado aos condicionantes do controle externo, isto é, a economia brasileira ficaria refém das decisões internacionais, gerenciadas, principalmente, pelos Estados Unidos. Foi o presidente Juscelino Kubitschek quem orquestrou um meio de alavancar a industrialização no Brasil. O plano de JK ficou conhecido como:
Plano das poupanças, confiscar o dinheiro do povo para financiar a construção das indústrias e assim desenvolver o Brasil.
Plano de Industrialização em que o Brasil cederia espaços para que indústrias estrangeiras se instalassem no Brasil;
Plano de Metas, desenvolver a indústria com o capital estrangeiro e pagar as dívidas com os produtos do agronegócio.
Plano de Metas, isto é, uma aceleração de todo o setor industrial em aversão às importações;
Plano dos Impostos, a isenção de impostos sobre produtos estrangeiros desenvolveria a indústria no país.
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