optou pela construção de um ideal épico, liberal e humanitário da batalha e contrário à política externa de D. Pedro II de controlar a Região do Prata.

procurou enaltecer a capacidade produtiva da economia brasileira, exibindo um arsenal naval e bélico utilizado na batalha Naval de Riachuelo, em 1865.

optou pela construção de uma visão épica, heroica e romantizada da batalha e atendia ao projeto de afirmação da nacionalidade orquestrado por D. Pedro II.

retratou a cena de um episódio da Guerra do Paraguai e enfatizou o caráter devastador, desumano e cruel do conflito, travado em 22 de setembro de 1866.

retratou a saída dos soldados brasileiros do acampamento de Tuiuti, onde ocorreu uma das batalhas da Guerra do Paraguai e a execução dos feridos.