Schelling postulou a unidade entre homem e natureza ao sustentar que, tendo o primeiro emergido da segunda (ainda que fosse do barro com ação divina),
continuavam a integrar o mesmo ecossistema natural e fazer parte dos processos ininterruptos.
separam-se em um processo evolucionista em que o homem preponderou porque conseguiu se adaptar, enquanto a natureza não.
continuavam a integrar o mesmo ecossistema, no qual o homem passou a dominar a natureza.
continuam a integrar o mesmo ecossistema, embora ambos estejam sujeitos a um processo superior que Schelling denominou de dialética.
continuam interligados pela essência que Schelling chamou de vontade, correspondendo à força irracional da natureza humana.
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