O risco de suicídio pode ser reduzido através da inclusão da família no processo de luto da paciente, bem como falar sobre o desejo de se matar pode ajudar a aliviar a ansiedade/ angústia em momentos críticos de comportamento ou intenção suicida.

A troca de psicoterapêuta faz-se urgente, uma vez que a tentativa de suicídio demonstra manejo inadequado do profissional que a atende.

É recomendado indicar como apoio complementar ao tratamento o fortalecimento na fé cristã, bem como ofertar apoio espiritual para atravessar esse momento de dificuldade.

O fato de ter perdido a mãe e ter se divorciado é indiferente ao risco de suicídio, uma vez que os fatores genéticos e familiares são fatores mais fortes do que os ambientais.

O encaminhamento para o médico psiquiatra é fundamental, uma vez que o trabalho psicoterapêutico não está sendo eficaz.