As exportações para a China aumentaram drasticamente nos últimos anos. O Brasil exportou para esse país no ano de 1989 US$ 0.60 bilhões, e para o ano de 2011 as exportações foram de US$ 44 bilhões! Desse valor, no ano de 2011, 37 bilhões correspondem só à matéria-prima (commodities). Hoje, a China é maior parceiro do Brasil, colaborando em grande parte para o saldo positivo da Balança Comercial dos últimos anos. No entanto, há riscos a serem ponderados. Classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
O grande peso das commodities nas exportações à China implica que, se houver queda no preço das matérias-primas, haverá uma grande pressão para a desvalorização do real.
O Brasil e a Argentina tiveram que adotar medidas para combater a hiperinflação crônica da década dos anos 80, do século passado, de ambos os países. Contudo, após ter sucesso contra o combate à hiperinflação, ao contrário do Brasil, a Argentina continuou mantendo a taxa cambial fixa. Qual o resultado disso? A conhecida expressão em Espanhol 'corralito financiero', uma medida drástica para interromper a saída massiva de capitais da Argentina.
Sobre os sintomas de uma taxa fixa de câmbio, ou âncora cambial, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
Com uma taxa fixa, apresenta-se o grande risco de um aumento excessivo das importações perante o que o país realmente precisa importar.
Com uma taxa fixa apresenta-se uma entrada maior de divisas decorrente da necessidade de bancar o aumento constante das importações.
Com uma taxa fixa, apresenta-se o grande risco de uma diminuição contínua das exportações, perdendo, assim, entrada de divisas e mercados internacionais para os produtos nacionais.
Com uma taxa fixa, apresenta-se a necessidade de manter a taxa de juros baixa demais para manter as reservas internacionais suficientemente altas e assim poder assegurar a taxa de câmbio fixo.
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