Nos meados do século IX, este profissional era um músico formado em teoria musical, harmonia e contraponto, sendo normalmente responsável não apenas pela criação da partitura original, mas também pelos arranjos para a instrumentação ou para as vozes desejadas. No início do desenvolvimento da música erudita na Europa, a função deste não era muito valorizada. O intérprete tinha liberdade para alterar a música como desejasse, acrescentando improvisações. À medida que a música se tornou mais complexa, este profissional passou a ser associado à sua obra e ter mais controle sobre a execução de suas músicas. O valor da interpretação da música erudita hoje em dia diz muito mais respeito à expressão que à improvisação. O profissional a que se refere o texto é o/a:
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