A psicanálise dá match com outras abordagens no tratamento do TOC? Ou tem que ser só ela, tipo a única luz no fim do túnel?
Afinal, qual o papel do analista ao integrar diferentes abordagens no tratamento do TOC?
O analista se torna um mero "técnico" que aplica protocolos, sem levar em conta a singularidade do paciente, tipo um "robô" seguindo um manual. Cadê a escuta atenta e a empatia?
O analista atua como um "facilitador" que ajuda o paciente a encontrar o melhor caminho, valorizando sua autonomia e singularidade, tipo um "guia" que acompanha o viajante. Um trabalho em parceria, sabe?
O analista se transforma num "vendedor" que oferece diferentes produtos, sem se importar com a real necessidade do paciente, tipo um "camelô" oferecendo bugigangas. Que falta de ética!
O analista se sente perdido e inseguro, sem saber qual abordagem seguir, tipo um "marinheiro" em alto mar sem bússola. É preciso ter clareza dos objetivos e das ferramentas, né?
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