O controle da umidade é considerado uma prática obsoleta, tendo sido substituído por tratamentos exclusivamente farmacológicos.

O foco no manejo da umidade se aplica somente aos pacientes com incontinência urinária, desconsiderando outros fatores que podem contribuir para a umidade excessiva da pele.

O manejo da umidade é relevante apenas em climas tropicais, sendo desnecessário em outras condições climáticas.

A preocupação com a umidade se restringe ao uso de desumidificadores no ambiente, sem intervenções diretas sobre a pele do paciente.

A gestão adequada da umidade é crucial para prevenir a maceração da pele, reduzir o risco de infecção e facilitar a cicatrização de úlceras por pressão, envolvendo o uso de curativos absorventes, controle da incontinência e a manutenção de uma pele limpa e seca.