É uma sexta-feira, véspera de carnaval, e Júnia traz seu filho, Tomás, de 6 anos, ao pronto atendimento devido a quadro de dor de garganta iniciada há 1 dia. A criança apresenta-se afebril, sem linfonodos palpáveis, sem exsudato em amígdalas e presença de tosse. Pela avaliação dos critérios de Centor, o médico assistente avalia que se trata de uma faringite viral e orienta Júnia a tratar Tomás com sintomáticos e levá-lo à Unidade Básica de Saúde em caso de ausência de melhora em 3 dias. Júnia insiste na prescrição de antibiótico, lembrando que, na última vez que Tomás teve o mesmo sintoma, a melhora só ocorreu após início do uso de amoxicilina. Nessa situação, o médico assistente
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