A organização escolar colonial teve 3 fases: Jesuítica, pombalina e joanina. A essência de cada uma era:

(V) Jesuítico - para formar elementos da corte dentro dos moldes do Ratio Studiorum. O sistema de ensino era dual: uma educação para filhos de senhores, que era a classe burguesa da época, com o ensino do (latin, retórica, e outros conhecimentos preparatórios dar continuidade na Europa) e outra para índios apenas a catequização, com adestramento para aceitar a fé cristã católica e o trabalho escravo. Pombalino – ensino público caótico, financiado pelo estado, porém não em todas as cidades das províncias; não havia professores qualificados; o pouco que era oferecido era simplificado e aligeirado (para a formação do trabalho para obtenção de lucro por parte dos detentores do poder) a educação não era prioridade pelas classes dirigentes. Joanina - criação do ensino superior no Brasil. Ensino dividido em 3 faixas: primário (leitura e escrita) e ensino secundário (aulas régias e ensino superior).

(F) Jesuítico - para formar elementos da corte dentro dos moldes do Ratio Studiorum. O sistema de ensino era dual: uma educação para filhos de senhores, que era a classe burguesa da época, com o ensino do (latin, retórica, e outros conhecimentos preparatórios dar continuidade na Europa) e outra para índios apenas a catequização, com adestramento para aceitar a fé cristã católica e o trabalho escravo. Pombalino – ensino público de qualidade, financiado pelo estado, oferecidos em todas as capitais das províncias; não havia professores qualificados, mas ótimos preceptores; Joanina - criação do ensino superior no Brasil. Ensino dividido em 3 faixas: primário (leitura e escrita) e ensino secundário (aulas régias e ensino superior nos quais toda população indistintamente obteve o direito a educação).