Sobre a Escola Clássica (Liberalismo) pode-se dizer que as suas crenças fundamentais podem ser descritas conforme a seguir (BRASIL, 2008 apud VENTURA, 2010, p. 1):
Como uma corrente do pensamento que ganhou força somente a partir das décadas de 1980 e 1990, a reboque da crise fiscal, do início do processo de globalização da economia e da ineficiência do Estado na produção de bens e serviços.
Como uma teoria que discute o valor da força de trabalho no processo de produção e argumenta que exatamente porque contribuem agregando valor aos produtos (pela mais-valia) deveriam ter maior parcela nos ganhos da empresa.
Na não intervenção do Estado nas leis de mercado (laissez-faire), na regulação do mercado pela concorrência (mão invisível), prevalecem as leis naturais e a harmonia social.
Como uma teoria que foi aplicada às diretrizes estatais nos países desenvolvidos por governos social-democratas. Nos Estados Unidos, certos aspectos de seu desenvolvimento ocorreram, particularmente, no período de vigência do New Deal.
Como uma teoria de caráter nacionalista e intervencionista, preconiza para o Estado uma política econômica e financeira fundada na maior posse de dinheiro e metais preciosos, acreditando que nisso reside a base da prosperidade.
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