A prescrição de dieta enteral pode ser feita tanto para pacientes internados em ambientes hospitalares como para pacientes em nível ambulatorial. É importante que o nutricionista leve em consideração no momento da prescrição os seguintes critérios para seleção da fórmula enteral.
Preferências alimentares, custos e condições socioeconômicas e condições ambientais para conservação.
Condições socioeconômicas, embalagem da fórmula e cabeceira elevada a 30˚.
Capacidade digestiva e absortiva, necessidades nutricionais específicas, custos e condições socioeconômicas.
Hábito alimentar do paciente e familiar, necessidades nutricionais específicas e condições ambientais para conservação.
Capacidade digestiva, capacidade de conservação da dieta e cateter venoso central para infusão.
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