Com relação a Conservação e alternativas sustentáveis, marque Verdadeiro ou Falso: Uma das formas mais efetivas para proteção da biodiversidade, são as unidades de conservação. Na legislação brasileira que trata especificamente deste assunto (Lei n. 9.985 de 18 de julho de 2000, Decreto 4.340 de 22 de agosto de 2002), são reconhecidas duas categorias de unidades de conservação, denominadas de “proteção integral” e de “uso sustentável”. O objetivo principal compatibilizar a conservação da natureza e o uso sustentável dos seus recursos naturais, com base no conteúdo do chamado plano de manejo da unidade, validado pelo seu respectivo Conselho Deliberativo. Esta é a instância responsável pelo gerenciamento da área, tendo como presidente o representante do órgão gestor da reserva. A Mata dos Cocais, ambiente transicional entre a Amazônia e a caatinga, não tem recebido a atenção devida por parte dos estudiosos que trabalham em um ou no outro bioma. Muitas vezes interpretadas como formações secundárias, não têm sido alvo de ações efetivas de conservação da biodiversidade como outros biomas têm sido. Com uma riqueza de espécies relativamente baixa, onde três espécies de palmeiras são amplamente dominantes dependendo do local considerado. No entanto, considerando a importância econômica e social que estas espécies têm na região, a proposição de alternativas que sejam de fato sustentáveis para a população envolvida e que garantam a manutenção dos palmares é urgente. O que se vê na maior parte da região da Mata dos Cocais são iniciativas isoladas do poder público e de organizações não governamentais, que mostram que alguns caminhos podem ser mais interessantes para a utilização destes recursos, especialmente agregando-se valor aos produtos obtidos das palmeiras.
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