A quase totalidade da massa citada provém do solo, porém, a depressão deste é pouco perceptível, devido a fatores que podem ser reunidos em três grupos: 1) diferença entre densidades do solo e do material vegetal; 2) sucessivo preenchimento da depressão por folhas e galhos caídos, bem como, por deposição de material conduzido por águas pluviais e vento; 3) compensação do efeito de depressão com o da elevação do solo, promovida pelas raízes.

A quase totalidade da massa citada provém do solo, sendo porém, a depressão deste é pouco perceptível, devido a fatores diversos, porém mais expressivos, em primeiro lugar, os ligados a sistema radicular, como a conjugação da sua larga distribuição e longa extensão (que se estende pelo subsolo), à forma de captação dos nutrientes que irão compor o vegetal, (principalmente material dissolvido no solo); e, em segundo lugar, também o processo de constante reposição de material retirado do solo (promovida pelas águas nele infiltradas).

O raciocínio que sustenta as alternativas a) e b) é improcedente, pois fundamenta-se no princípio da conservação das massas, historicamente conhecido como Lei de Lavoisier, o qual foi superado pela equação de Einstein, que dispõe sobre a equivalência entre energia e matéria (E=mc^2).

O raciocínio que sustenta as alternativas a) e b) É improcedente, pois fundamenta-se no princípio da conservação das massas, historicamente conhecido como Lei de Lavoisier, o qual foi superado pela equação de Einstein, que dispõe sobre a equivalência entre energia e matéria (E=mc^2), além do que, tal princípio tem sua aplicação restrita às reações químicas.

A depressão, se existente, é pouco perceptível, pelo fato de provir da atmosfera a maior parte do material sólido componente das árvores.