O desenvolvimento dessa tecnologia promoverá a redução das desigualdades entre os países do mundo atual, pois o grande aumento da produção eliminará a fome, permitindo assim a homogeneidade da organização espacial desses países.

Uma situação de supremacia econômica que será vivida pelos países de grande extensão territorial, especialmente países como Brasil, Índia, China, Rússia e Irã, visto que essa tecnologia necessita de grandes áreas livres de qualquer problemas de limitações impostas pela natureza para o desenvolvimento das plantações.

Será possível uma melhor distribuição do alimento pelo mundo, uma vez que as variedades genéticas não têm sido objeto de preocupação por parte das multinacionais em patentear mudas e sementes.

Será possível gerar mais postos de trabalho para os pequenos produtores, que servindo-se facilmente dessa tecnologia poderão desenvolver o potencial de suas propriedades e contribuirão para a redução das grandes desigualdades entre as áreas rurais e as áreas urbanas, principalmente aquelas localizadas nos países mais pobres do globo.

Haverá uma homogeneidade cada vez maior das espécies cultivadas, pois os agricultores tenderão a optar pelo cultivo das espécies mais produtivas e mais resistentes, ocasionando diversos desequilíbrios ambientais.