a magia e a superstição marcavam a produção artística dualista dos indivíduos do período Neolítico.

a arte do Neolítico era manifestada nos rituais funerários de forma dualista ao demonstrar uma preocupação com a possível vida após a morte, em contraposição à vida terrena.

a arte se configurava como dualista porque apresentava duas temáticas centrais: o cotidiano do grupo que produzia a pintura rupestre e a representação das divindades desse grupo.

a contraposição entre o belo e o sublime fazia com que a construção da obra de arte do Neolítico acabasse se tornando uma obra dualista, por não conseguir conciliar essas duas dimensões.

a arte do Neolítico se configura como dualista por contrapor a representação rupestre à vida real, acreditando que aquilo que era registrado nas pedras não tinha nenhuma relação com o cotidiano do grupo.