Segundo a 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão, no Brasil, a hipertensão arterial atinge 32,5% (36 milhões) de indivíduos adultos, mais de 60% dos idosos, contribuindo direta ou indiretamente para 50% das mortes por doença cardiovascular (DCV). O risco cardiovascular deve ser avaliado em cada indivíduo hipertenso, pois auxilia na decisão terapêutica e permite uma análise prognóstica. A identificação dos indivíduos hipertensos que estão mais predispostos às complicações cardiovasculares, especialmente infarto do miocárdio e AVE, é fundamental para uma orientação terapêutica mais agressiva. Diversos algoritmos e escores de risco baseados em estudos populacionais foram criados nas últimas décadas. Modelos multifatoriais de estratificação de risco podem ser utilizados para uma classificação de risco individual mais precisa. Informar ao paciente os seus fatores de risco pode melhorar a eficiência das medidas farmacológicas e não farmacológicas para a redução do risco global. (Arq. Bras. Cardiol., 107, Supl. 3, p. 1-83, 2016) A figura a seguir mostra o risco de doenças cardiovasculares relacionado aos valores pressóricos associados aos fatores de risco.
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
As afirmativas I, II e III estão corretas.
As afirmativas I, II, III e IV estão corretas.
As afirmativas II, III e IV estão corretas.
As afirmativas I, II e IV estão corretas.
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