Ao se mencionar o jongo, é destacado no texto que essa manifestação é um símbolo de resistência do povo bantu, que foi capaz de manter a tradição mesmo tendo sido escravizado em outro continente, de tal forma que o ritmo chegou até os dias atuais. Além disso, o jongo preserva uma cultura ancestral que representa a própria visão de mundo e as trocas desse povo, ressaltando a sua memória histórica.
(V) Ao se mencionar o jongo, é destacado no texto que essa manifestação é um símbolo de resistência do povo bantu, que foi capaz de manter a tradição mesmo tendo sido escravizado em outro continente, de tal forma que o ritmo chegou até os dias atuais. Além disso, o jongo preserva uma cultura ancestral que representa a própria visão de mundo e as trocas desse povo, ressaltando a sua memória histórica.
(F) Apesar de o texto citar a condição de opressão vivenciada pelos escravizados no Período Colonial, a relação que a dança estabelece não evidencia o caráter documental dessa condição, mas sim o viés de resistência ao manter vivas as memórias e trocas culturais em torno das tradições originárias. Além disso, não se pode afirmar que há uma representação poética das opressões.
(F) O fato de o jongo ser praticado em dias de celebração dos santos católicos é apresentado no texto como uma condição estabelecida pelos senhores de terra, e não como um aspecto de conexão intrínseca entre a dança africana e a produção europeia ou a arte devota.
(F) De acordo com o texto, o jongo tem origens no Congo e na Angola, não sendo, portanto, uma manifestação que se apropria da cultura europeia. Além disso, apesar de alguns senhores de terra permitirem a manifestação do jongo, a dança não era totalmente valorizada enquanto uma produção artística em sua essência, o que indica que ainda havia marginalização dessa prática.
(F) Embora fosse concedida como permissão aos escravizados, a prática do jongo não representa um traço de diversificação e imersão cultural do Período Colonial; pelo contrário, indica a resistência do povo bantu em manter seus rituais, uma vez que não havia uma direta valorização dessa manifestação artística.
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