Fortalecimento da resiliência organizacional, com rápida recuperação, adaptação às adversidades e continuidade operacional, reforçando a confiança dos stakeholders.

Aumento da burocracia e da complexidade dos processos internos, dificultando a tomada de decisões e a implementação de soluções.

Redução da necessidade de investimento em planejamento e prevenção, uma vez que a gestão de crises demonstra a capacidade de lidar com imprevistos.

Eliminação completa da possibilidade de crises futuras, criando um ambiente organizacional imune a riscos e incertezas.

Incentivo à cultura de sigilo e ocultação de informações, evitando que a crise se torne pública e cause danos à reputação.