A resposta tissular na presença de enxertos ósseos autógenos começa com as células do leito, as quais se distribuem através do osso cortical e esponjoso, fixando o enxerto.

Podemos dizer que a quantidade de osso produzido no enxerto não depende da densidade celular do osso esponjoso transplantado.

Para uma máxima formação óssea, o enxerto alógeno deve sempre, nesta ordem, ser congelado, seco e congelado e descalcificado; assim, a transmissão de enfermidades virais e infecções serão evitadas.

O osso heterogêneo é o melhor enxerto, pois possibilita menor morbidade e melhor osteocondução.

Os enxertos vascularizados devem ter uma fina cortical rodeada de tecido esponjoso, e o pedículo vascular deve ser curto para garantir a vascularização.