(ENADE, 2005) Associe a gravura abaixo ao texto I, de Borges:
O universo (que outros chamam a Biblioteca) compõe-se de um número indefinido, e talvez infinito, de galerias hexagonais, com vastos poços de ventilação no centro, cercados por balaustradas baixíssimas. (...) A Biblioteca existe ab aeterno. Dessa verdade, cujo corolário imediato é a eternidade futura do mundo, nenhuma mente razoável pode duvidar. (...) Em alguma estante de algum hexágono (raciocinaram os homens) deve existir um livro que seja a cifra e o compêndio perfeito de todos os demais: algum bibliotecário o consultou e é análogo a um deus.
FONTE: Jorge Luís Borges, "A biblioteca de Babel", Ficções.
O espaço descrito no texto e o espaço representado na gravura têm em comum:
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