No contexto brasileiro de políticas linguísticas, é correto afirmar que a categorização das línguas minoritárias brasileiras passou a incluir as seguintes línguas:
As linguagens de sinais, as línguas gestuais, as línguas artificiais.
As linguagens artísticas, a linguagem musical, a linguagem imagética.
As línguas indígenas, variedades regionais da língua portuguesa, línguas de imigração, línguas de comunidade afro-brasileiras, língua brasileira de sinais e línguas crioulas.
As línguas de sinais dos países da América Central e parte da América do Sul.
Todas línguas artificiais criadas por planejamento linguístico para uso e interação, como por exemplo, o Esperanto e Os sinais Internacionais.
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