As reduções sistemáticas das taxas de juros que vêm ocorrendo no Brasil, nos últimos anos, afugentam os capitais estrangeiros e, portanto, contribuem para a valorização do real, que ora se observa.

O aumento das exportações de madeiras certificadas provenientes da região Amazônica para os Estados Unidos da América (EUA) conduz à depreciação do real em relação ao dólar norte-americano.

Na China, a manutenção da taxa de câmbio fixa entre o yuan e o dólar, em face das crescentes exportações chinesas para os EUA, é compatível com o aumento das reservas cambiais chinesas.

De acordo com a teoria da paridade do poder de compra, a taxa real de câmbio entre duas moedas quaisquer varia para acomodar diferenças nas taxas de inflação entre os países envolvidos, de forma a garantir a lei do preço único.