24. M.J.G., mulher com 73 anos de idade, viúva, aposentada, mora sozinha em uma casa localizada num bairro da periferia da cidade de Natal. Há três anos, vem apresentando redução gradativa das suas caminhadas diárias em virtude de um quadro de artrose de joelho, bilateralmente, bem como pela presença de discreta hérnia de disco na região lombar. Faz uso de condroprotetores e moduladores da dor de forma contínua e frequenta a clínica fisioterapêutica três vezes por semana, mas não se sente satisfeita, pois se queixa que a bursite que tem no ombro direito não melhora. Recentemente vem apresentando quadro de ansiedade severa desencadeada pelo aumento nos custos dos alimentos e medicamentos. Iniciou o uso de medicação ansiolítica, mas se nega a ir regularmente para a psicoterapia, pois o ônibus que a levaria tem o percurso distante de sua casa, e isso a incomoda. Considerando os aspectos envolvidos na interação dinâmica entre condição de saúde, fatores pessoais e fatores ambientais, esse caso revela que
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