Para enfrentar a discriminação contra pessoas LGBTQIA+, é preciso investir em uma combinação de ações de escolarização e qualificação com políticas afirmativas.

No setor privado, muitas empresas têm investido na diversidade como forma de aumentar a produtividade, a qualidade e a inovação.

Desde 2015, o Ministério do Planejamento assegura o uso do nome social adotado por servidoras/es travestis e transexuais no âmbito da Administração Pública Federal.

Muitos órgãos públicos já criaram setores voltados especificamente para diversidade, que incluem questões LGBTQIA+.

O problema de acesso ao mercado de trabalho para pessoas trans está exclusivamente na baixa qualificação. Pessoas trans com alta qualificação acadêmica e profissional não têm dificuldades para conseguir um emprego.