Maria chega ao consultório com sua filha Joana muito inquieta e demonstrando irritação. Diz que está muito nervosa pois é uma mulher religiosa, correta, de bem, e que sua filha havia quebrado a sua confiança: 'Um absurdo! Eu trabalho, dou o meu melhor pra criar Joana... tudo isso pra ela se tornar uma viciada!'. Quando perguntada sobre detalhes da adicção da filha, ela conta: 'Peguei Joana entocando maconha dentro da gaveta de calcinhas!'. Passado o acolhimento da mãe, na entrevista com Joana, 17 anos, ela relata que usa esporadicamente a droga -1 vez por semana-, mas que se sente muito ansiosa e angustiada pois a mãe é extremamente radical com tudo, tendo ela passado mal várias vezes na escola -dor de estômago e vômitos- por conta da pressão que a mãe faz em relação aos estudos. A alternativa que melhor corresponde à hipótese diagnóstica é:
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