Para o autor do texto, a infância

A
consistiu em uma experiência marcada pela solidão e pela integração do sujeito com as coisas, ressignificada, na maturidade, por meio da linguagem.
B
se enraíza em aventuras marcadas por peraltices desviantes, as quais se caracterizam pela transgressão dos costumes, com a natureza como parceira.
C
perde valor experiencial e simbólico quando comparada ao presente, porque nela não havia linguagem poética nem laços afetivos com pessoas e coisas.
D
é descrita por meio da metáfora associada ao vocábulo “ermo”, que sintetiza uma experiência infantil despovoada e incoerente, preenchida por meio da poesia.
E
se tornou algo que não deixou saudade, pela solidão e pela impossibilidade de desenvolver atividades típicas de criança, como a peraltice de roubar frutas do vizinho e desfrutar da natureza.

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U

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