No final da década de 1970, o Brasil era o campeão mundial do futebol; o número de crianças acolhidas chegou à casa dos 10 milhões; a divida externa decresceu rapidamente, fazendo o país provedor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e recebedor das altas taxas de juros cobradas; os investimentos do governo, a dívida externa e outros problemas estruturais conduziram a uma deflação que atingiu proporções nunca antes vistas, aumentando o poder de consumo da população mais pobre e beneficiando os ricos e o capital especulativo.

No final da década de 1970, o Brasil era um dos campeões mundiais de mortalidade infantil e de desnutrição; o número de crianças abandonadas chegou à casa dos dez milhões; a divida externa cresceu rapidamente, fazendo o país refém do Fundo Monetário Internacional (FMI) e das altas taxas de juros cobradas; os gastos do governo, a dívida externa e outros problemas estruturais conduziram a uma inflação que atingiu proporções nunca antes vistas, corroendo o poder de consumo da população mais pobre e beneficiando os ricos e o capital especulativo.

No final da década de 1970, o Brasil era um dos campeões mundiais em arrecadação do PIB; baixou o número de crianças abandonadas antes na casa dos dez milhões; a divida externa foi paga rapidamente, deixando o país livre do Fundo Monetário Internacional (FMI) e das altas taxas de juros cobradas; os investimentos do governo, a redução da dívida interna e de outros problemas estruturais conduziram a uma deflação que atingiu proporções nunca antes vistas, aumentando o poder de consumo da população mais pobre e beneficiando os ricos e o capital especulativo.

No final da década de 1970, o Brasil era um dos campeões mundiais de mortalidade infantil e de desnutrição; o número de crianças abandonadas chegou à casa dos 50 milhões; a divida externa cresceu rapidamente, mas o país não ficou refém do Fundo Monetário Internacional (FMI) e das altas taxas de juros cobradas; os gastos do governo, a dívida interna e outros problemas estruturais conduziram a uma inflação que atingiu proporções nunca antes vistas, corroendo o poder de consumo da população mais pobre e beneficiando os ricos e o capital especulativo.