Apesar de o desenvolvimento de corações artificiais não ser um feito inédito na área da Bioengenharia, a relevância do trabalho do doutor Andrade, justificando a publicação de uma matéria a seu respeito, está no fato de que seu invento

levou dez anos para ser desenvolvido, servindo de protótipo para outros aparelhos auxiliares na circulação sanguínea de corações defeituosos.

está fundamentado em uma base de dados tecnológicos, visando especialmente à investigação dos efeitos dos implantes na coagulação do sangue.

trabalha concomitante ao coração natural, melhorando a qualidade de vida do candidato a transplante, e é financeiramente vantajoso em relação aos aparelhos estrangeiros.

resultou do conhecimento de um