O “modus expressandi” dos operadores de Direito enseja uma revisão. A maneira como se redige um texto jurídico deve ser repensada. Não é apenas uma necessidade formal, no tocante ao uso da língua consoante a gramática ou segundo técnicas de redação; impõe-se uma necessidade de ordem prática, tendo em conta toda a sociedade juridicamente assistida. O destinatário da mensagem não é apenas o juiz, o desembargador ou o ministro, mas também o bancário, o mecânico e o comerciante. Enfim, todos que precisam ser amparados pela Justiça. Poucos conseguem entender sequer a procuração que assinam para o advogado, tanto menos será compreensível uma petição ou um recurso, também carecendo de tradução o despacho ou a sentença expedida pelo magistrado.
O que se entende por termos de pertinência jurídica exclusiva?
São termos que possuem o mesmo significado na linguagem corrente e na linguagem jurídica.
São termos que possuem um significado na linguagem corrente e outro na linguagem jurídica.
São termos que possuem mais de um significado na linguagem jurídica.
São termos que possuem mais de um significado na linguagem corrente.
São termos que só têm significado no âmbito do Direito.
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