O processo democrático viu-se numa resistência política, um avanço quanto aos direitos políticos e sociais. As vozes que antes foram silenciadas pela democracia poderiam ser ouvidas. Para aprofundar nesse assunto, ver: MINTO, Lalo Watanabe. Educação e Lutas Sociais no Brasil Pós-Ditadura: da Democratização À Ausência de Alternativas. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, nº 54, p. 248. Disponível em:
Não são capazes de apreciar, sem preconceito, o uso de nosso idioma sem levar em conta o padrão culto.
Processo este que não foi contraditório: de um lado, estavam as forças populares, para as quais democratização implicava conquista de direitos e sem a participação nos processos decisórios.
Trata-se, no fundo, de uma flexibilidade política e sem resistência; um avanço em campo aberto na direção da democracia.
Trata-se, no fundo, do máximo de resistência obstinada possível; não um avanço em campo aberto na direção da democracia, mas uma tentativa de restringir o impacto das forças sociais que lutam pela revolução democrática e para reduzir seu espaço político.
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