A PNAB, promulgada em 2017, estabelece que a territorialização e adstrição da clientela representam uma forma de permitir o planejamento, a programação descentralizada e o desenvolvimento de ações setoriais e intersetoriais com foco em um território específico, com impacto na situação, nos determinantes da saúde das pessoas e coletividades que constituem aquele espaço e estão, portanto, adstritos a ele. A ESF se organiza em torno do preceito de responsabilidade sanitária sobre a população de um determinado território. Nesse sentido, é correto afirmar que:
O processo de territorialização inicia no cadastramento de famílias que é uma atribuição dos agentes comunitários.
A atualização dos dados de condições socioeconômicas das famílias é feita no sistema de informação de agravos de notificação.
O processo de territorialização inicia no cadastramento de famílias que é uma responsabilidade de toda a equipe.
A delimitação da população adscrita da equipe obedece aos limites geográficos e administrativos dos bairros de grandes cidades.
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