O sentimento de desapontamento e/ou arrependimento que um cliente sente logo após a aquisição e utilização de um produto resulta de uma complexa relação entre expectativas prévias sobre o produto e resultados decorrentes de sua utilização (o consumo, por exemplo). Essa condição de interpretação entre o que se esperava e o que ocorreu, natural do processo de consumo, deve ser vista com bastante atenção pelos gestores, pois

A

pode interferir no relacionamento com os clientes existentes, exercendo sobre eles uma influência que, baseada no arrependimento, tende a desestimular futuras compras (de um produto, na empresa, da marca ou com um determinado vendedor).

B

pode interferir no relacionamento com os clientes, pois, o aumento excessivo de interesse dos clientes por produtos ruins pode continuar gerando dissonância.

C

não pode interferir no relacionamento com os clientes, pois, as condições cognitivas referem-se às particularidades pessoais, ou seja, estão restritas aos indivíduos, não dando margem à ação organizacional no tocante ao relacionamento com os clientes.

D

não pode ser considerada como relevante para a estratégia de relacionamento com os clientes, pois, a ideia central sempre é a de vender mais, não importando o que pensam ou como agem os clientes.

E

pode interferir no relacionamento com os clientes, pois, pode fazer com que eles queiram comprar um produto substituto imediatamente após surgir um arrependimento.

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