Os principais efeitos da ocitocina envolvem a contração das células mioepiteliais, que circundam a musculatura do útero e dos alvéolos mamários.

A produção de ocitocina pelos animais não tem qualquer tipo de relação com estímulos positivos.

Durante o terço final da gestação o feto se posiciona no útero em posição cranial em relação à cérvix, ao mesmo tempo no final da gestação começa a ocorrer uma redução do número de receptores para ocitocina no útero.

Uma vez que as contrações do trabalho de parto começam, inicia-se uma alça de retroalimentação positiva que consiste em fatores mecânicos e hormonais.

Quando a fêmea está próxima de entrar em trabalho de parto, começa a ocorrer gradativamente um aumento da liberação do hormônio liberador da corticotrofina (CRH).