Uma indústria farmacêutica vem trabalhando no desenvolvimento de um comprimido de liberação controlada, o medicamento B, a fim de aumentar a adesão dos pacientes ao tratamento. O medicamento A é administrado via parenteral, e o medicamento C via oral. Para avaliar a existência de um mercado adequado para a comercialização do medicamento B, a indústria procedeu à análise de custo-efetividade, conforme demonstrado na tabela a seguir:
Com base nos dados de custo-efetividade, verifica-se que o medicamento B

A
deve ser lançado no mercado farmacêutico, pois, apesar de ter a mesma eficácia do medicamento A e custo maior de tratamento, sua administração por via não-parenteral favorece a adesão do paciente ao tratamento.
B
deve ser lançado no mercado farmacêutico, pois seu custo final de tratamento é inferior ao dos demais, com a mesma eficácia, mais comodidade de administração ao paciente e economia.
C
não deve ser lançado no mercado farmacêutico, já que os medicamentos A e C têm a mesma eficácia, com custo de tratamento inferior.
D
não deve ser lançado no mercado farmacêutico, já que seu custo de tratamento é superior ao do medicamento A, sendo esse o parâmetro mais relevante nesse tipo de estudo.
E
não deve ser lançado no mercado, pois apesar de ser mais vantajoso que o medicamento C quanto à sua administração ao paciente e posologia, tem seu custo total de tratamento superior ao do medicamento C.

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