Especialmente a partir da década de 1980, o acúmulo crítico possibilitou o desenvolvimento e a especialização em Terapia Ocupacional Social. As raízes dessa abordagem se encontram ligadas a estudos e práticas desenvolvidas em processos de desinstitucionalização e de incentivo à participação e protagonismo social, por meio dos quais se tornou possível evidenciar um conjunto de contribuições significativas da profissão para a composição de ambientes pautados por ações:
Potencializadoras do empoderamento pessoal e social.
De universalização de direitos.
Condicionantes e diversas, de faces e dimensões dos processos que restringem as ações da pessoa e/ou dos coletivos.
Concomitantes à implantação dos cursos de formação profissional.
Significativas integrantes do exercício dos direitos de todos os homens.
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