a unidade do poder estatal, civil e religioso, com a criação de uma Igreja Francesa (nacional);

a submissão da nobreza feudal pela eliminação de todos os seus privilégios fiscais

o desejo régio de garantir ao Estado um papel de juiz imparcial no conflito entre a aristocracia e o campesinato.

a superioridade do príncipe em relação a todas as classes sociais, reduzindo a um lugar humilde a burguesia enriquecida;

a centralização do poder real e absoluto do monarca na sua pessoa, sem quaisquer limites institucionais reconhecidos;