Cidades como Tóquio e Nova Iorque possuem uma série de projetos onde as fachadas dos edifícios são exploradas para a instalação de propagandas e mídias, nas chamadas fachadas midiáticas. Elas são parte da paisagem urbana de grandes centros e cada vez mais comuns.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a adoção de parâmetros de luminosidade em projetos arquitetônicos contemporâneos de edificações, pode-se afirmar que a adoção de placas fotovoltaicas:
A
é uma alternativa viável para grandes investidores em qualquer país do mundo, gerando parte da energia que será consumida nas fachadas e utilizando fontes comuns como a eólica em outra parte.
B
É uma alternativa interessante para edificações de países desenvolvidos e que possuem certificação ambiental como princípio básico de todas as construções.
C
é uma alternativa pouco viável para países como o Brasil onde a adoção de selos ambientais para as edificações é explorada minimamente, o que inviabiliza o uso de placas fotovoltaicas.
D
é uma alternativa viável para geração de energia elétrica no período diurno que, à noite, é convertida em luminosidade nas fachadas midiáticas.
E
precisa ser mais estudada como uma alternativa à geração de energia para a iluminação de fachadas em países como o Brasil, pois há pouca disponibilidade de luz natural para ser convertida em energia elétrica.
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