O monismo, mais tradicional, consolida o monopólio da juridicidade por parte do Estado.

O espaço territorial no qual a discussão do pluralismo jurídico abarca se restringe aos limites dos Estados-nação.

O pluralismo jurídico não propõe inovações estruturais na cultura jurídica, considerando que são suficientes os modelos jurídicos oficiais em termos de participação.

O pluralismo jurídico é um conceito estritamente contemporâneo, tendo surgido nos debates acadêmicos no começo dos anos 1980.

O pluralismo jurídico é muito ligado aos movimentos de esquerda, o que inviabiliza a existência de posições conservadoras em sua defesa.