Como consequência, o que se via, no início do terceiro milênio, era um país à beira de um grande colapso nos seus sistemas de transportes, com os rios inavegáveis assoreados e a construção de barragens para produção de energia que contemplaram a navegabilidade, ferrovias abandonadas, escassas e irrisórias, estradas esburacadas e muito perigosas, aeroportos insuficientes para transportar sequer 50% de suas demandas, portos antiquados e inadequados à produção nacional e à inserção do país na economia mundial, pode-se vislumbrar uma iminente catástrofe nos sistemas de transportes nacionais.

Como consequência, o que se via, no início do terceiro milênio, era um país à beira de um grande colapso nos seus sistemas de transportes, com os rios navegáveis assoreados e a construção de barragens para produção de energia que não contemplaram a navegabilidade, ferrovias abandonadas, escassas e irrisórias, estradas esburacadas e muito perigosas, aeroportos insuficientes para transportar sequer 50% de suas demandas, portos antiquados e inadequados à produção nacional e à inserção do país na economia mundial, pode-se vislumbrar uma iminente catástrofe nos sistemas de transportes nacionais.

Como consequência, o que se via, no início do segundo milênio, era um país à beira de um grande colapso nos seus sistemas de transportes, com os rios navegáveis assoreados e a construção de barragens para produção de energia que não contemplaram a navegabilidade, ferrovias abandonadas, escassas e irrisórias, estradas esburacadas e muito perigosas, aeroportos insuficientes para transportar sequer 50% de suas demandas, portos antiquados e inadequados à produção nacional e à inserção do país na economia mundial, pode-se vislumbrar uma iminente catástrofe nos sistemas de transportes nacionais.

Como consequência, o que se via, no início do terceiro milênio, era um país à beira de um grande colapso nos seus sistemas de transportes, com os rios navegáveis assoreados e a construção de barragens para produção de energia que não contemplaram a navegabilidade, ferrovias abandonadas, escassas e irrisórias, estradas esburacadas e muito perigosas, aeroportos insuficientes para transportar sequer 60% de suas demandas, portos antiquados e inadequados à produção nacional e à inserção do país na economia mundial, pode-se vislumbrar uma iminente catástrofe nos sistemas de transportes nacionais.

Como consequência, o que se via, no início do segundo milênio, era um país à beira de um grande colapso nos seus sistemas de transportes, com os rios navegáveis assoreados e a construção de barragens para produção de energia que não contemplaram a navegabilidade, ferrovias abandonadas, escassas e irrisórias, estradas esburacadas e muito perigosas, aeroportos insuficientes para transportar sequer 60% de suas demandas, portos antiquados e inadequados à produção nacional e à inserção do país na economia mundial, pode-se vislumbrar uma iminente catástrofe nos sistemas de transportes nacionais.