No Brasil colonial, a religião desempenhou um papel superficial na educação, uma vez que os jesuítas, responsáveis pela catequização dos indígenas, não estavam diretamente envolvidos na fundação de escolas.

A influência da religião na educação do Brasil colonial foi limitada à formação dos clérigos e não se estendeu ao ensino secular, que era estritamente controlado pelo governo português.

A relação entre religião e educação no Brasil colonial foi caracterizada pela pluralidade de crenças, com diversas ordens religiosas contribuindo para o estabelecimento de escolas e universidades eclesiásticas.

A relação entre religião e educação no Brasil colonial foi profundamente marcada pela presença e influência dos jesuítas, que exerceram um papel central na fundação de escolas, na catequização dos indígenas e na disseminação do ensino católico. Ao longo dos séculos subsequentes, essa influência se manifestou na continuidade da presença da Igreja Católica no sistema educacional brasileiro, embora tenha sido gradativamente secularizado com o tempo.

A relação entre religião e educação no Brasil colonial foi praticamente inexistente, pois os colonizadores portugueses priorizavam o ensino laico e secular nas escolas.